História Geral da África em oito volumes.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) fundou-se em 16 de Novembro de 1945 com o objectivo de contribuir para a paz e segurança no mundo mediante a educação, a ciência, a cultura e as comunicações.


Em matéria de informação, a UNESCO promove a livre circulação de ideias por meios audiovisuais, fomenta a liberdade de imprensa e a independência, o pluralismo e a diversidade dos meios de informação, através do Programa Internacional para a Promoção da Comunicação.

Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos foi a coleção História Geral da África. Um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente.

A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.

Conheça gratuitamente essa fonte de conhecimento. Basta clicar no link e baixar para o seu computador!

História Geral da África Volume I  - Metodologia e Pré-História da África

História Geral da África – Volume II  - África Antiga

História Geral da África – Volume III - África do século VII ao XI 

História Geral da África – Volume IV - África do século XII ao XVI

História Geral da África – Volume V - África do século XVI ao XVIII

História Geral da África – Volume VI - África do século XIX à década de 1880 

História Geral da África – Volume VII - África sob dominação colonial, 1880-1935 

História Geral da África – Volume VIII - África desde 1935

"Todos viemos de algum lugar. Nascidos, abortados, extraditados, fugidos ou mesmo escravizados. Mas muito do que somos pertence à Mãe África. E dela devemos respeito e estima, conhecimento e curiosidade. Então, abra os olhos e entenda um pouco mais. Enfim, não se entregue ao vazio cultural desse sentimento etnocêntrico!"