• "Às vezes é preciso se render ao fantástico, parar de buscar respostas ou conclusões. Às vezes devemos simplesmente deixar o mito e a lenda tomarem os seus lugares. É isso que conta. É isso que nos faz diferente..."

    JBAlves

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Conheça a revista Bang Literário!

A Elo Editorial é uma editora com o corpo editorial formado por alunos da UFSM – Universidade Federal de Santa Maria, do Rio Grande do Sul, que no ano de 2014 acabaram de se formar. A editora publica a Revista Bang Literário todos os anos e a qualidade literária da revista é excelente. 

A revista possui 15,0 cm por 20,0 cm e nesta quarta edição há contos os mais diversos, que tratam desde terror, reflexões filosóficas, histórias dramáticas, contos de amor incondicional e até Ficção Científica e poesia.

Imagem da capa.



Os autores são alunos e professores universitários, na sua maior parte. Cada um possui o seu estilo, o seu senso crítico, a sua forma de olhar o mundo e uma imaginação vívida e muito rica.

Nesta quarta edição da Revista Bang Literário, um conto do meu amigo escritor Logan Solo foi publicado. Esse conto trata de uma viagem a um planeta distante, muito semelhante à Terra, que faz parte de um projeto de colonização humana. Nessa história eles são acompanhados por um cirurgião robô que possui o conhecimento de inúmeros cirurgiões somados a uma memória perfeita e uma coordenação motora que nunca falha. 

Segue abaixo alguns fragmentos e imagens deste conto:
  
                                                                 



“A viagem durou cinquenta anos. Os computadores, únicos a comandar a nave, cuidavam para que a rota não fosse alterada, enquanto os cento e oitenta homens e mulheres jaziam em seus quartos, esperando inconscientes.”

“... podia-se jurar que o robô falaria algo. Mas isso era impossível, pois ele não fora programado para falar. A única coisa que podia fazer era esperar, flutuando, e observar tudo ao redor com seu jeito triste, quase como se alguma coisa muito ruim fosse acontecer, mas não se soubesse exatamente o quê, nem quando aconteceria”




“O robô não sentia dor, mas em algum lugar de seu interior ele sabia que jamais poderia voltar para o seu planeta natal, a Terra. E, ao contrário dos homens e mulheres da nave, ele podia sentir saudades das nuvens brancas, do mar e da brisa que soprava na Terra. Seus olhos, que podiam ver tudo no escuro e através de todas as coisas, estavam sempre úmidos, marejados. 

E o robô de fato sentia tristeza”.







Ficou interessado? Se sim, você pode adquirir a 4ª edição da Revista Bang Literário através do escritor Logan Solo pelo e-mail  logansolo46@gmail.com.






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