• "Às vezes é preciso se render ao fantástico, parar de buscar respostas ou conclusões. Às vezes devemos simplesmente deixar o mito e a lenda tomarem os seus lugares. É isso que conta. É isso que nos faz diferente..."

    JBAlves

quarta-feira, 16 de agosto de 2006

ZUZU ANGEL - Tristeza e poesia no Cinema Brasileiro:

Hoje participei de mais um grande exemplo do cinema brasileiro. E saí com meu coração pesado por uma poesia que surgiu embalada pela música de Chico Buarque. O que posso dizer?
Leiam e analisem tudo o que foi escrito. Assistam o filme com olhares críticos e pensem sobre tudo o que vocês acham que pensam...

"Dorme meu filho, pois te cubrirei com minha saudade
E que sua morte embale o destino de seu corpo
que um destino tão cruel me tirou tão rapidamente.
Mostra-me sempre que a vida nunca se esqueçe
sempre nos lembrando de quem nós fomos e pelo que
acreditávamos..."



Angélica
Chico Buarque
Composição: Miltinho/Chico Buarque
"Quem é essa mulher
Que canta sempre esse estribilho?
Só queria embalar meu filho
Que mora na escuridão do mar
Quem é essa mulher
Que canta sempre esse lamento?
Só queria lembrar o tormento
Que fez meu filho suspirar
Quem é essa mulher
Que canta sempre o mesmo arranjo?
Só queria agasalhar meu anjo
E deixar seu corpo descansar
Quem é essa mulher
Que canta como dobra um sino?
Queria cantar por meu menino.
Que ele não pode mais cantar."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seus comentários e sugestões.